Alguém aqui me ama ainda hein vocês

ando sozinho por aqui:
http://twitter.com/chinisalada

e eventualmente com o sempre gentil Vinícius aqui:
http://vitrolaestragada.blogspot.com/

vale começar no começo de ambos.

Roberto tipo Justus

Corrida virtual entre eu e o Ronald Rios, para ver quem consegue juntar o primeiro milhão.

http://tiporobertojustus.blogspot.com/

Falando sério

Tem um troço que me deixa irritado, e esse troço é quando alguém vem tirar onda com meu cabelo, e não é mimimi de fresquinho, é que é SEMPRE a mesma tirada: "E aí, tá de peruca, né?" e dão aquela puxadinha pra checar, a pessoa vem e bota a mão na porra da tua cabeça! E o pior é que o cara deve pensar que tá tendo a maior sacada do mundo.
Mas que seja, inventei um modo de me vingar, sempre que um careca aparecer vou largar "Pô, é câncer, né?" ou "Leucemia, hein brother?"
Eras.

Eu sempre trato crianças como grandes chapas meus. Tipo, não é aquela coisa "Oie, fala com o tio" mongol, é um troço malandro, da rua, incontáveis os "não tem galho, brother?" "podecrer, mestre", "fecha um aí pra nóis, véi" que eu já larguei pra crianças que vem pedir dinheiro na rua, vender bala no trem ou priminhos visitando.
Acho que era isso.

Inapropiada!

Chini diz:
saca quando tu faz uma piada que não devia?
Chini diz:
então, é uma INAPROPIADA!
Chini diz:
pegou?
Chini diz:
eu que inventei, melhor termo do mundo.
Ronald Rios diz:
AHAHKHAHSAHBHABHSA
Ronald Rios diz:
podia ser um quadro do zorra total, né

It's all in your mind

Poucos minutos atrás eu estava vendo TV com meu primo pequeno, daí passou aquele comercial que a criança fala "Quero fazer cocô, só na casa do Pedrinho!" e meu primo virou pra mim "Sabe o que é? Ele É o Pedrinho, daí ele vai fazer cocô na casa dele mesmo.", e ele falou bem sério.
6 anos, velho! Meu primo de 6 anos escreveu um roteiro da altura de Matrix.

Deus, informática e mesas Todeschini.

Lá estava eu, sentado na praça lendo um livro enquanto esperava um amigo meu, até que uma moça vem perto de mim e pergunta:

-Tu gosta de ler, né?

Calmo, simpático, falei que sim.

-Eu gosto muito de livro espírita, tu gosta?

Continuou ela. Expliquei que era ateu e sendo assim, não tinha lógica ler livro espírita.

-Ah é, não deve fazer MUITO sentido pra ti....mas ah, se tu parar pra pensar bem, tem coisas que não dá pra explicar, como o ser humanor tá aqui, e essas coisas...

E eu concordava com a cabeça, pensando "Darwin, porra".

-...e mais coisas tipo, esse banco, porque ele se chama banco, sabe?

E eu sorrindo simpático, pensando "MAS DO QUE DIABOS ESTÁ MULHER ESTÁ FALANDO? ELA ACHA QUE DEUS DÁ NOME AOS OBJETOS?" me levantei e fui embora.

Um P na minha testa.

Eu sou um perdedor, do tipo que tem uma nuvem chuvosa perseguindo. Prova disso foi hoje, ao ir pro meu curso; normalmento eu pulo do ônibus em uma parada ao lado de uma escola, que no horário que eu passo lá, está ensaiando aquelas músicas de banda de colégio, e eles tocam muito alto e muito mal, o que é bem chato pra mim, mas como é a parada mais perto eu fico sem muita alterativa.
Até hoje, quando eu me distraí bricando com um barbante da minha calça. Exatamente, eu me distraí brincando com um barbante. Voltanto, ao me distrair, esqueci de descer na parada de sempre e teve que ser na próximo, que é uma baita ladeira abaixo do meu curso. Sempre otimista, pensei "Bom, pelo menos não vou ter que ouvir aquela banda pentelha" e assim fui, subindo o morro, suando, com dor nas articulações, mas com os ouvidos intactos. Até que passa um ônibus com a banda do colégio dentro, tocando. Com que outra pessoa isso aconteceria?